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MUDE, FAÇA DIFERENTE

 

Faça novos planos, mude alguns hábitos, crie novos projetos, dedique-se a novos trabalhos, procure novas emoções – mas não deixe-as virar sinônimo de irresponsabilidade -, novas amizades, novos amores – mas não deixe-os virar obsessão -, ouça novas músicas, leia livros diferentes – mas não os deixem tomar conta do seu dia. A nossa vida necessita de mudanças para que ela se alegre. Mas preserve as coisas boas que você já conquistou.
Escreva sua própria história no livro da vida. Viva intensamente. E em algumas ocasiões especiais, deixe a própria vida te guiar, para que ela possa lhe mostrar o que já conhece.
Lute pelo que você quer. A vitória – quase certa – será mais excitante e melhor aproveitada do que em outras situações. Não há derrota quando se luta de todo o coração. Mas se mesmo assim o prêmio principal não foi alcançado, as emoções ficarão guardadas e sempre serão lembradas com orgulho. As vezes é necessário perder e admitir os erros, e aprender com eles para uma nova luta.
Jogue fora o que já não importa mais: fracassos, conflitos, coisas que acha que deveria ter sido diferente, tristezas, etc. Assim, estaremos mais leves e com mais espaço em nossa vida, prontos para trilhar e conhecer novas estradas e rotas.
Importe-se mais com o planeta, com a natureza, com suas plantas, com seu animal de estimação, com a água, com os rios, com os jardins.
Admire a grandeza da vida nas coisas simples que poderiam passar despercebidas. Olhe mais além e de vez em quando, crie teorias pessoais sobre o que enxergar – sem sentir-se envergonhado pelo que imaginar. Esqueça-as em seguida, afinal, você já viajou pela sua alma.
Aproveite as pequenas chances que a vida lhe dá no dia-a-dia para fazer coisas boas: Cumprimente o vizinho, o colega de trabalho, o lixeiro, o jardineiro, o cobrador, o carteiro, o senhor, a criança, o jovem. Beije sua esposa, seus pais, sua namorada, seus filhos, seus netos. Faça tudo isso, faça de coração, mas não deixe jamais virar uma obrigação. Aceite os presentes que lhe oferecerem, o cafezinho, o salgadinho. Dê presentes também, e os dê de coração, mas não deixe jamais virar uma questão de educação.
Aprenda coisas novas: uma nova língua, um novo instrumento, uma nova disciplina, uma nova rota, uma nova religião, um novo costume, um novo esporte…
Quando sozinho em sua casa, fale em voz alta consigo mesmo. Assim, o universo terá uma chance de conversar com você, lhe falando através de seus próprios pensamentos, coisas que jamais imaginou falar. Ande de trás para frente. Mude a posição do mouse para a mão que geralmente não o usa. Faça o mesmo com a escova de dentes, o penteador, quando cortar o bolo ou o pão, ou pegar algum objeto. Volte ao normal apenas quando estiver no trabalho ou na rua.
Ouça mais o que os outros tem a dizer. Respeite o que os outros acham importante: religião, opinião, gosto.
Pense no lado bom das coisas. Mesmo em situações ruins, há sempre coisas boas que podemos tirar: superação, aprendizado, fortificação. E quando for capaz, ria de seus próprios tropeços.
Ouça, assista, leia, pense, faça, viva coisas alegres.
A. G. D. S.

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